quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Retrospectiva DIADI 2015

Olá, na ultima postagem do ano, venho dividir com vcs um pouquinho do que aconteceu no Departamento Infantil da Assembléia de Deus Itapipoca. Foram momentos de alegria onde pudemos louvar a Deus e aprender mais de Sua palavra!


Que Deus abençoe a cada uma de vcs!
Que possamos ter um ano abençoado, debaixo da graça do Senhor Jesus!
Feliz ao Novo!

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Vídeos com Dicas de Estudo

Olá, 

Hj vim dividir com vcs dois vídeos que podem ajudar muito na organização dos estudos!

O primeiro é da Fran:


O segundo é da Júlia Galvão:



Esperam que gostem!
Bjos!

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Guia de sugestões de Postagens | #DicadeBlogueira

Gente, tudo bem?!

Vou dividir com vcs uma coisa que acabei de descobrir sem querer! Rsss

Eu sempre quis colocar essa guia de sugestões de posts no meu blog, mas não sabia. Aí, estava vendo o Blog Pequenos de Jesus e cliquei no link abaixo da guia, que me levou para o site que adiciona o widget. E o bom foi que deu certo! kkkk Vejam como ficou:

Foi nesse link circulado que cliquei! Hahahaaa
Acho bem interessante aparecerem essas sugestões (Poderá também gostar de:), pois assim, quem entra no blog pode ver mais postagens com assuntos relacionados a sua pesquisa. Vamos lá para o passo a passo:

Link inicial http://www.linkwithin.com/learn?ref=widget# ;


Essa é a primeira aba. Nela você preenche os dados do seu blog e clica com GET WIDGET;


Depois aparece esse aba onde explica todo o processo. Você clica em INSTALL WIDGET (No número 1, esse link azul da primeira linha a baixo do título);


Aqui você escolhe o blog que quer aplicar, eu tenho três, por isso apareceram opções. Depois clica em ADICIONAR WIDGET;


A página seguinte é a do seu blog. É só clicar em salvar alterações e pronto!

Eu gostei do resultado, lembre-se sempre de conferir esses de links que encontramos em alguns sites, pois você pode destruir seu blog com sites mal intencionados, mas esse peguei de um que é de confiança, por isso me arrisquei.

Espero que possa ajudar!
Um grande beijo e a paz do Senhor Jesus!

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

DIY - Quadro Organizador

Olá,

Mais uma vez estou dividindo com vocês um vídeo sobre organização. Adorei essa idéia da Bia Jiacomine e espero que tb gostem! 


Bjos!!!

domingo, 13 de dezembro de 2015

Lição 09: Uma Pequena semente | Juniores Revista 4 CPAD







Para conferir a postagem completa clique no link Blog Pequeninos de Jesus!


Veja o nosso resultado plantando sementes de feijão!



Sete dias depois:


Os pés de feijões de Adriel e Saulo. Fiquei muito feliz ao ver o quanto cresceram. Que assim também sejam as sementes que vcs plantam no coração das pessoas a quem vcs têm a oportunidade de dar testemunho e falar da palavra do Senhor. Parabéns aos dois e aos pais que ajudaram no cuidado! 

Foi uma atividade bastante interessante para que asa crianças percebam como Deus é bom e faz de pequenas coisas grandes coisas conforme a Sua vontade!

A paz do Senhor!

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Consciência Negra Lei Nº 10639/2003

Olá,

Hoje trouxe algumas ideias sobre práticas promotoras de igualdade racial na educação infantil para que nós possamos refletir...


O dia da consciência negra já passou, certo? Certo! Mas faz sentido esquecer a importância dessa data? Não, na minha opinião, não! As crianças precisam se sentir valorizadas e ter referências positivas de sua aparecia, sem falar na questão do respeito e dos direitos elencados no ECA dentre outras leis, tais como a lei 10639/2003 (Conheça mais clicando Aqui).

Vou deixar aqui um pensamento sincero que comentei a algum tempo em uma postagem sobre crianças de cabelos cacheados:

Nunca diga a uma menina cacheada que ela não é tao bonita quanto a outra que tem cabelos lisos...! 

Essa menina cacheada é linda juntamente por esse motivo, por ter cachos!

Eu aprendi a amar o meu cabelo... Mas será q todas vão conseguir um dia?! Geralmente não...! Hj o vento bagunça meu cabelo e eu não ligo, mas geralmente é assim com as suas amigas cacheadas? Só sabe o que é crescer ouvindo que o cabelo é ruim, quem cresce ouvindo... E olhe que o meu tem cachos largos! 

Eu desafio qualquer pessoa a copiar o cabelo cacheado de outra...! Você pode tentar com química, com baby liz, com o que quiser.... Cada cacheada é única e as nossas crianças precisam saber disso! São todas lindas, lindas porque todos os dias acordamos com o cabelo diferente... E com inúmeras possibilidades de sermos lindas! Lindas e felizes!

É isso que penso!

Todos os dias as crianças devem se sentir confiantes e valorizadas por suas principais características, com igualdade e respeito! 

Deixo como sugestão de leitura esses arquivos disponíveis para download nos links:




E também essas sugestões de textos e histórias:




Caso queiram que eu envie histórias por email é só deixar os endereços nos comentários!

Espero que gostem da postagem!

Um grande Beijo!
A Paz do Senhor Jesus a todos!

sábado, 21 de novembro de 2015

Lição 08: Plantação de uvas | Juniores Revista 4 CPAD

Olá,
Estou deixando aqui as imagens da 8ª lição desse 4º Trimestre!





Confira a postagem completa no Blog Pequeninos de Jesus, que é um blog extremamente especial, uma benção! 

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

História O Cabelo de Lelê

Olá!

Deixo aqui uma sugestão de história bem interessante que fala sobre o povo africano e sua cultura. Ressalto a importância da contação de contos africanos nem nossas escolas durante todo o ano, pois é uma forma de valorizar a diversidade racial de nosso país e legitimar a igualdade racial referenciada na Lei 10639/03.



Para baixar o slide que usei para contação de história, é só clicar no botão Download logo a baixo:

O Cabelo de Lelê by Eveline Cruz


Para conhecer o vídeo da história no youtube, aperte o play! Rss


Conheça também o vídeo que usei para mostrar crianças africanas dançando, é lindo!


Espero que gostem!
Bjos!!!

domingo, 8 de novembro de 2015

Revista 4 CPAD - Juniores | Escola Bíblica Dominical

Olá!

Hoje vim dividir com vocês um Blog que vem me ajudando bastante em minhas aulas na Escola Dominical da Assembléia de Deus Templo Central, a igreja onde congrego. O nome do Blog é Pequeninos de Jesus (clique no link para conhecer), eles sempre trazem disponível a lição digitalizada e sugestões de atividades bastante interessantes a serem realizadas com os pequenos. 






Hoje tivemos a 6ª lição que vocês podem conferir pelo link a seguir:


Também vou deixar os links das lições já disponibilizadas pelo Blog Pequeninos de Jesus:

Dicas do trimestre para EBD;


sexta-feira, 2 de outubro de 2015

BASE NACIONAL CURRICULAR - EDUCAÇÃO INFANTIL

A Educação Infantil em nosso país, nas últimas décadas, vem construindo uma nova concepção sobre como educar e como cuidar de crianças de zero a cinco anos em instituições educacionais. Essa concepção deve buscar romper com dois modos de atendimento fortemente marcados na história da Educação Infantil: o assistencialista, que desconsidera a especificidade educativa das crianças dessa faixa etária, e também o escolarizante, que se orienta, equivocadamente, por práticas do Ensino Fundamental.
As atuais Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (DCNEI - Resolução CNE/CEB nº. 05/09, artigo 4º) definem a criança como um sujeito histórico e de direitos, que brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e sobre a sociedade, produzindo cultura. O reconhecimento desse potencial aponta para o direito de as crianças terem acesso a processos de apropriação, de renovação e de articulação de saberes e conhecimentos, como requisito para a formação humana, para a participação social e para a cidadania, desde seu nascimento até seis anos de idade. Além disso, em uma ação complementar das instituições educativas com as famílias, a comunidade e o poder público, é imprescindível assegurar o direito das crianças à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à cultura, às artes, à brincadeira, à convivência e à interação com outros/as meninos/as.
O posicionamento em relação aos processos pedagógicos na Educação Infantil parte da concepção de que a construção de conhecimentos pelas crianças nas unidades de Educação Infantil, urbanas e do campo, efetiva-se pela sua participação em diferentes práticas cotidianas nas quais interagem com parceiros adultos e companheiros de idade.
Nesse processo é necessário reconhecer dois pontos. O primeiro diz respeito ao modo como as crianças pequenas se relacionam com o mundo, a especificidade dos recursos que utilizam, tais como a corporeidade, a linguagem, a emoção. Entender essa forma relacional e afetiva, muito ligada à vivência pessoal, em que se utiliza um reduzido uso de categorias para assinalar o que se conhece, é crucial a um trabalho na Educação Infantil. Nessa etapa, as crianças reagem ao mundo fortemente guiadas por suas emoções, buscam conhecer diferentes pessoas, adultos e crianças, adquirem maior autonomia para agir nas práticas cotidianas que envolvem as tarefas de alimentação, de higiene, na integração do educar e do cuidar. Nesse período etário, mais do que em qualquer outro, as interações e as brincadeiras, em especial as de faz-de-conta, são os principais mediadores das aprendizagens da criança e se fazem presentes em todo o tipo de situação: nas explorações de objetos e de elementos da natureza, no reconhecimento dos comportamentos dos parceiros, no acompanhamento de uma apresentação musical ou de uma história sendo contada.
O segundo ponto chama a atenção para o reconhecimento de que o conjunto dos discursos e das práticas cotidianas vivenciados nas instituições educacionais conforma um contexto que atua nos modos como as crianças e os adultos vivem, aprendem e são subjetivados, desde o nascimento, com fortes impactos para sua própria imagem e para o modo como se relacionam com os demais. Em função disso, o foco do trabalho pedagógico deve incluir a formação pela criança de uma visão plural de mundo e de um olhar que respeite as diversidades culturais, étnico-raciais, de gênero, de classe social das pessoas, apoiando as peculiaridades das crianças com deficiência, com altas habilidades/superdotação e com transtornos de desenvolvimento.
Esses pontos guiam o modo de as crianças conhecerem o mundo social e físico e se apropriarem das diferentes linguagens e tecnologias que aí circulam e podem ajudá-las a desenvolver atitudes de solidariedade, de respeito aos demais e de sustentabilidade da vida na Terra. Para isso, elas precisam imergir nas situações, pesquisar características, tentar soluções, perguntar e responder a parceiros diversos, em um processo que é muito mais ligado às possibilidades abertas pelas interações infantis do que a um roteiro de ensino preparado apenas pelo/a professor/a. Daí que o currículo na Educação Infantil acontece na articulação dos saberes e das experiências das crianças com o conjunto de conhecimentos já sistematizados pela humanidade, ou seja, os patrimônios cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico (DCNEI, Art. 3º).
Essas considerações fundamentam os três princípios que devem guiar o projeto pedagógico da unidade de Educação Infantil propostos nas DCNEI (Resolução CNE/CEB 05/09, artigo 6º):
  • Eticos (autonomia, responsabilidade, solidariedade, respeito ao bem-comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades);
  • Políticos (direitos de cidadania, exercício da criticidade, respeito à ordem democrática);
  • Estéticos (sensibilidade, criatividade, ludicidade, liberdade de expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais).


Tais princípios embasam os temas, as metodologias e as relações que constituem o modo de gestão das turmas e da unidades e a programação dos ambientes no dia-a-dia da unidade de Educação Infantil.

Texto tirado do site da Base Nacional Comum Curricular. Clique para saber mais BNCC e Educação Infantil!

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

MEC abre consulta pública sobre texto preliminar da Base Nacional Comum

Documento estabelece os conhecimentos mínimos que se espera que toda criança e jovem construam ao longo da escolaridade


Do Todos Pela Educação
O Ministério da Educação (MEC) publicou na tarde de hoje, 16 de setembro, a primeira versão da Base Nacional Comum (BNC), documento que deverá ser orientador de formulação de currículo para toda a Educação Básica. Com a BNC, há expectativa de que a Educação brasileira ganhe em diversos aspectos, especialmente em equidade, uma vez que ela estabelece, com mais clareza e objetividade, os conhecimentos mínimos que se espera que toda criança e jovem construam ao longo da escolaridade. Dessa forma, um estudante de uma escola rural no interior de Acre deverá ter, ao fim de sua escolaridade básica, a mesma formação básica que um aluno de uma escola urbana do centro de Porto Alegre (RS).

A base não deve, porém, ser encarada como receita de salvação para a Educação brasileira. Ela precisa estar inserida em uma política nacional de Educação que contemple outras preocupações igualmente prioritárias, como a formação de professores (inicial e continuada), a carreira do magistério, a avaliação de sistema, as condições de infraestrutura, entre tantos outros temas que determinam as condições para um bom ensino.
O estágio atual, de consulta pública, é fundamental e não pode ser atropelado. Este é o momento para que a sociedade se manifeste, individualmente ou por meio de organizações representativas, sobre o documento. É preciso analisar a forma, o conteúdo e os princípios propostos no texto. Especialistas de cada área devem se manifestar, criticar e sugerir.
A instituição da BNC estava prevista desde a promulgação da Constituição Federal, em 1988, e da sanção da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em 1996. Ela também é uma exigência do Plano Nacional de Educação (PNE) sancionado há pouco mais de um ano. Segundo o texto, a base deve ser instituída até junho de 2016. A BNC é essencial para o estabelecimento de um Sistema Nacional de Educação (SNE), por exemplo, outra exigência do PNE em vigor (saiba mais aqui). Ela valerá para todas as escolas – públicas ou privadas, urbanas ou rurais, independente da região.
O texto divulgado hoje resulta do trabalho de um comitê de assessores e de um grupo de 116 especialistas divididos por área, componente curricular e etapa (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio). O grupo é composto por professores de todas as unidades da federação, gestores das redes estaduais de Educação e representantes de 35 universidades e dois institutos federais. De acordo com o MEC, os elaboradores da BNC levaram em conta os currículos já existentes em todo o País e também as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE), lançadas entre 2009 e 2011, além de marcos legais como as leis educacionais e os documentos produzidos nas Conferências Nacionais de Educação (Conae).
Para a construção do texto preliminar, também foram ouvidos pelo MEC o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed); a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime); o Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação (FNCE); a União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME); a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) e o Fórum Nacional de Educação (FNE), entre outras entidades, organizações e associações ligadas à Educação Básica.
Segundo o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, a definição do currículo de uma rede ou escola deverá ter 60% orientado pela BNC. Os outros 40% deverão ser dedicados à chamada parte diversificada, na qual o sistema poderá contemplar as regionalidades e a diversidade cultural local, definida por meio do Projeto Político Pedagógico de cada escola.
O texto preliminar está dividido por áreas do conhecimento. A divisão é a mesma do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): ciências humanas, ciências da natureza, matemática e linguagens. Dentro das áreas, além dos objetivos gerais de cada uma, estão especificados os direitos de aprendizagem, divididos por ano de escolaridade e por disciplina da área no Ensino Fundamental e Médio. Por exemplo: é possível ver o componente curricular de geografia, dentro da área de ciências humanas, para o 6º ano do Fundamental ou o de química para o 3º ano do Médio dentro de ciências da natureza.
No caso da Educação Infantil, que abrange a Creche e a Pré-escola, a formatação da proposta é diferente. As quatro áreas do conhecimento apresentam “campos de experiências” nos quais os saberes das crianças podem ser trabalhados. São eles: “o eu, o outro e o nós”; “corpo, gestos e movimentos”; “escuta, fala, pensamento e imaginação”; “traços, sons, cores e imagens” e, por fim, “espaços, tempos, quantidades, relações e transformações”.
A base também considera conhecimentos interdisciplinares e temas transversais entre as quatro áreas, chamados no texto de “temas integradores”. Eles contemplam a dimensão cognitiva e “as dimensões política, ética e estética da formação dos estudantes”. Entre eles, estão: consumo e educação financeira; ética, direitos humanos e cidadania; sustentabilidade; tecnologias digitais; culturas africanas e indígenas.
Próximos passos
O texto da base está aberto para consulta pública até março do ano que vem, de acordo com o ministro Janine Ribeiro. Após esse período, será submetido à análise do CNE. A base não precisa passar pela Câmara ou pelo Senado para ser aprovada, uma vez que ela não é matéria legislativa.
Texto retirado do site Todos pela Educação! Acesse e conheça mais!!! 

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Por que uma Base Nacional Comum Curricular? #BNCC

Não existe uma só resposta para essa pergunta.

Das salas de aula virão algumas delas; dos centros de pesquisa em educação, outras. Junto com as respostas, não faltarão ponderações e outras perguntas. Assim é o processo em Educação: cheio de perguntas que geram novas perguntas e debate.
Há ainda respostas mais objetivas para a pergunta “Por que uma BNC?”. Entre elas, aquelas relacionadas ao cumprimento de leis.
A necessidade de criação de uma Base Nacional Comum aparece na nossa Constituição Federal, de 1988, no Art. 210. Anos depois, ela também é prescrita na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), em seu artigo 26.
Nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) é que a Base é efetivamente detalhada. E é a partir das DCNs que todo o processo atual de construção da BNC se inspira e se organiza. Mais recentemente a necessidade da BNC foi evidenciada ainda em outros documentos significativos para a Educação, frutos de discussões de todos os setores da sociedade. Ela está indicada nas Conferências Nacionais de Educação e também no Plano Nacional de Educação (PNE). O PNE estabelece, em diversas estratégias, a construção de uma proposta de Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento, coordenada pelo MEC, e que deve ser encaminhada, até junho de 2016, para o Conselho Nacional de Educação (CNE).
O atendimento a essas determinações legais – Constituição, LDBEN, DCNs, CONAE e PNE - terá como efeito a produção de uma referência de currículo que articule os esforços existentes nos estados, no Distrito Federal e em muitos municípios na produção de seus documentos curriculares.
Texto tirado do site http://basenacionalcomum.mec.gov.br ! Acesse e conheça mais!

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

MEC apresenta texto preliminar da Base Nacional Comum Curricular


Para Baixar o arquivo Clique aqui!

Para mais informações conheça os sites:

(Site que divulgou a imagem)



O que é a Base Nacional Comum Curricular? #BNCC

A Base Nacional Comum Curricular (BNC) vai deixar claro  os conhecimentos essenciais aos quais todos os estudantes brasileiros têm o direito de ter acesso e se apropriar durante sua trajetória na Educação Básica, ano a ano, desde o ingresso na Creche até o final do Ensino Médio. Com ela os sistemas educacionais, as escolas e os professores terão um importante instrumento de gestão pedagógica e as famílias poderão participar e acompanhar mais de perto a vida escolar de seus filhos.

A Base será mais uma ferramenta que vai ajudar a orientar a construção do currículo das mais de 190 mil escolas de Educação Básica do país, espalhadas de Norte a Sul, públicas ou particulares.
Com a BNC, ficará claro para todo mundo quais são os elementos fundamentais que precisam ser ensinados nas Áreas de Conhecimento: na Matemática, nas Linguagens e nas Ciências da Natureza e Humanas.
A Base é parte do Currículo e orienta a formulação do projeto Político-Pedagógico das escolas, permitindo maior articulação deste. A partir da Base, os mais de 2 milhões de professores continuarão podendo escolher os melhores caminhos de como ensinar e, também, quais outros elementos (a Parte Diversificada) precisam ser somados nesse processo de aprendizagem e desenvolvimento de seus alunos. Tudo isso respeitando a diversidade, as particularidades e os contextos de onde estão.
A Base é uma conquista social. Sua construção é crucial para encontrarmos um entendimento nacional em torno do que é importante no processo de desenvolvimento dos estudantes brasileiros da Educação Básica. Entender seu real significado e participar da sua construção é direito e dever de todos.
Texto tirado do site http://basenacionalcomum.mec.gov.br ! Acesse e conheça mais!

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Como colocar os comentários do facebook no Blog?? #DicadeBlogueira

Olá!

Hoje vim trazer uma dica de blogueira pra vocês!

Através desse vídeo consegui colocar os comentários do facebook no blog!


Esse é o site q ele usa:

https://developers.facebook.com

Tags usadas:

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procure pela tag ( <div class='comments' id='comments'> )

(pode existir duas dessa tag então cole o codigo depois da segunda tag caso no final não de certo cole depois da 1ª)

INSIRA O CODIGO ABAIXO

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agora procure pela tag ( </head> ) e cole o codigo abaixo antes dela

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depois procure pega tag ( ]]></b:skin> ) e cole o codigo abaixo, antes dela

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Para conhecer o canal no Youtube Blogger Plus

Eu juro que é fácil!
Se eu consegui, você também consegue!

Bjos!!!

sábado, 23 de maio de 2015

Escola cria conselho formado por alunos de quatro e cinco anos e estimula protagonismo de crianças na gestão escolar - De olho nos Planos

Experiência da Emei Dona Leopoldina, na região oeste da cidade de São Paulo, coloca em prática demandas levantadas em conselho formado por alunos de educação infantil

Escola com cara de criança. Essa é a primeira impressão quando se entra na Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) Dona Leopoldina, no bairro Vila Leopoldina, na região oeste da cidade de São Paulo. Além dos ambientes marcados pelas produções de seus alunos de quatro e cinco anos, a unidade de educação infantil chama a atenção pela experiência que tem desenvolvido desde o início do ano de 2012: um conselho deliberativo formado pelas crianças que tem mudado a rotina e as decisões na gestão da escola.

A primeira reivindicação que surgiu no chamado Conselho de Criança, acatada pela direção da escola e por seu Conselho Escolar, foi o fim da obrigatoriedade de os alunos dormirem após o horário de almoço. “Essa foi a primeira coisa que as crianças falaram. Conversamos com os professores e com os pais e, após quinze dias, ninguém mais era obrigado a dormir. E, com isso, começamos a programar para o período da tarde brincadeiras, pinturas e atividades que as crianças sentiam mais prazer em participar”, explicou a coordenadora pedagógica da Emei, Iveline Zacharias.

Em entrevista ao portal De Olho nos Planos, a coordenadora e a diretora da escola, Márcia Harmbach, destacaram a importância do conselho na valorização e no protagonismo dos alunos. “A instituição do Conselho é uma forma de entender que eles são inteligentes e que têm consciência do que falam. O que mais mudou foi quanto ao protagonismo, no sentido de a criança ver que é possível colocar em prática o que ela demandou”, afirmou Márcia. Segundo a diretora, após a instauração do conselho, “os alunos passaram a aprender mais, se engajaram nas propostas das professoras com mais facilidade e se tornaram mais questionadores e críticos, vendo a escola como um todo”.

Além de eliminar o horário de dormir, o Conselho de Criança da Emei Dona Leopoldina conquistou, por exemplo, a compra de novos brinquedos, a reformulação da quadra e a adaptação dos balanços para as crianças com deficiência. “Os estudantes possuem uma ótica diferente da do adulto e que precisa ser levada em consideração. A criança é produtora de cultura, autora, competente, sujeito de direito e tem suas próprias visões de mundo”, ressaltou a diretora.

Márcia alerta para o fato de que os adultos, por exemplo, costumam falar das crianças como se elas não estivessem presentes, sem estabelecer um diálogo direto e sem respeitar seus pontos de vista. “Nosso trabalho é justamente fazer com que as pessoas que estão conosco falem com a criança. E, por isso, temos rodas de conversa também com os pais uma vez por mês”, destacou.

Outra iniciativa realizada desde 2012, o projeto Repórter Mirim, proporciona que os representantes do conselho possam viver a experiência de “mini-jornalistas”. “As crianças fazem entrevistas, vídeos e fotos, quando as levamos à feira e sempre que acontece algum evento diferente na escola”, explicou a coordenadora Iveline.

O Conselho de Criança

Formado por um menino e uma menina de cada uma das turmas da Emei Dona Leopoldina, o Conselho de Criança realiza duas reuniões mensais. Para estas reuniões, os representantes levam os temas aos demais colegas de suas salas de aula e elaboram coletivamente alguma produção, como desenho ou colagem, para que possam lembrar no Conselho sobre o que foi discutido com os demais alunos.

Além do apoio dos professores em sala de aula para conduzirem as discussões com o restante das crianças, o Conselho conta com o acompanhamento da diretora, de sua assistente e da coordenadora pedagógica da escola. “Uma de nós coordena a reunião, a outra registra em vídeo ou foto e a terceira faz as anotações das deliberações em papel”, explicou Iveline.

A coordenadora relatou que, apesar de estar em bairro considerado nobre, a Emei também atende crianças de regiões mais vulneráveis e que são filhas de pessoas que trabalham como empregadas domésticas ou porteiros de edifícios na região.

A partir de experiência que desenvolveu enquanto gestora de escola em uma região mais vulnerável da cidade e inspirada no trabalho desenvolvido na cidade italiana de Reggio Emilia, a diretora Márcia iniciou a proposta do Conselho de Criança na Emei Dona Leopoldina com o objetivo de evidenciar o que os estudantes gostavam ou não na escola. “Todo nosso projeto se pauta na construção do espaço e do tempo para a criança. Toda vez que temos um tema a ser trabalhado, fazemos uma reunião com os professores para que saibam o que discutir com as crianças e para retornarem com as questões trabalhadas”, disse Márcia.

Entre os temas debatidos, a diretora conta que o Conselho de Criança já discutiu: culturas infantis; espaços para viver a infância; formas de encantar a escola tornando-a mais bonita, aconchegante e brincante; uso das verbas, o que comprar, para quê e o que consertar; sugestões para festas, passeios e estudos do meio; solução de problemas do cotidiano; alimentação; entre outros.

Desafios e perspectivas

O principal desafio para instituir o Conselho de Criança em outras escolas, para Márcia, é acreditar nas crianças e, não só transformar suas demandas em realidade, mas trabalhar a escuta de suas opiniões pelos adultos. “Fala-se muito sobre o trabalho do protagonismo dos estudantes. Mas como a criança vai ser protagonista em um lugar que é gerido somente por adultos? Um dos caminhos para mudar esta situação pode ser por meio do Conselho de Criança”, afirmou.

Para a diretora, é importante fazer com que as autoridades também ouçam as demandas das crianças: “essa experiência tem que se concretizar ainda mais e ser levada ao Diretor Regional, ao Secretário Municipal de Educação e ao Prefeito. As crianças precisam ser ouvidas em seu próprio espaço e são necessárias ações mais efetivas para transformar suas demandas em políticas públicas”.

Um dos principais obstáculos para a concretização do Conselho de Criança, segundo a diretora, é a falta de condições de trabalho para as professoras, que sofrem com casos de doença recorrentes. “A gente está lidando com muita pressão em situações que uma professora é responsável por 30 crianças. Muitas delas passam a ter problemas nas cordas vocais e as poucas condições de trabalho acabam corroborando com o absenteísmo docente”, afirmou Márcia. E defendeu: “a primeira coisa que precisamos fazer é diminuir o número de alunos por classe”.



Imagens: Emei Dona Leopoldina / Divulgação


Para conhecer o site De olho nos planos, Clique Aqui!

Postagem em destaque

Top 5: Blogs e Canais para Professores de Educação Infantil

Olá Gente, tudo bem? Hoje venho dividir com vocês cinco blogs e canais que me ajudam muito em minhas pesquisas para o trabalho pedagógico...