Adriana Toledo (novaescola@atleitor.com.br)
Um fantoche contra os temores
Uma professora da Escola de Educação Infantil Girassol, em Piracicaba,
no interior de São Paulo, desenvolveu durante uma semana um projeto
com sua turma de 3 anos para tranqüilizar as crianças em relação
a seus medos. Antes de iniciar o trabalho, ela pediu que cada uma
trouxesse de casa um par de meias velhas na cor branca para
confeccionar um fantoche. No primeiro dia, outra professora, também
contadora de histórias, narrou um livro sobre o medo utilizando um
boneco. Em seguida, os pequenos fizeram os fantoches com a ajuda
dos adultos.
Na hora de caracterizá-los, o desafio era representar os temores.
Todos fizeram isso pintando a cara do boneco, amarrando os cabelos
e vestindo roupas nele - tudo com materiais simples e baratos, como
estopa, canetas hidrocor e retalhos de tecido. "A utilização de um
material concreto e pessoal - a meia, no caso - para expressar os
temores ajudou as crianças a pensar sobre o que elas estavam sentindo",
lembra a diretora, Iraídes Varela.
Todos fizeram isso pintando a cara do boneco, amarrando os cabelos
e vestindo roupas nele - tudo com materiais simples e baratos, como
estopa, canetas hidrocor e retalhos de tecido. "A utilização de um
material concreto e pessoal - a meia, no caso - para expressar os
temores ajudou as crianças a pensar sobre o que elas estavam sentindo",
lembra a diretora, Iraídes Varela.
Nesse mesmo dia, a professora pediu que cada criança usasse o
fantoche para falar sobre os próprios medos. "Depois de exteriorizar
seus sentimentos, notamos que todos passaram a se sentir mais
tranqüilos. Os receios diminuíram e a turma percebeu que o 'fantasma'
não era tão feio quanto parecia", diz a diretora. Na semana
seguinte, a missão da meninada foi confeccionar, com a segunda
meia, um boneco semelhante ao primeiro para presentear um amigo.
"Essa foi a forma que encontramos para que as crianças
pudessem compartilhar a experiência assimilada", finaliza Iraídes.
fantoche para falar sobre os próprios medos. "Depois de exteriorizar
seus sentimentos, notamos que todos passaram a se sentir mais
tranqüilos. Os receios diminuíram e a turma percebeu que o 'fantasma'
não era tão feio quanto parecia", diz a diretora. Na semana
seguinte, a missão da meninada foi confeccionar, com a segunda
meia, um boneco semelhante ao primeiro para presentear um amigo.
"Essa foi a forma que encontramos para que as crianças
pudessem compartilhar a experiência assimilada", finaliza Iraídes.
Percebo que algumas dessas ideias podem se distanciar um pouco de nossa realidade (salas lotadas, falta de apoio das famílias e etc.). Entretanto, também percebo, que são ideias ótimas e que podem ser usadas integral ou parcialmente, dependendo das necessidades que vc tem em sua sala de aula. A nova escola é uma revista ótima, e nós como educadores temos que ler bons conteúdos. Não existe leitura que não lhe traga aprendizado! Bom início de aulas!! Bjooosss.... ;))
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