segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Livro: Socorro, meu filho não estuda!

Olá!

Tudo bem?!

Hoje vim dividir com vocês uma leitura muito interessante que fiz (em dois dias)! Rss


Esse livro é bastante interessante, escrito por Roberta Bento e Tais Bento (mãe e filha). Elas abordam com leveza e de forma prática, as teorias que estudamos na pedagogia com ênfase em neurociência cognitiva.

O livro está dividido em 13 capítulos, que são eles:

01 Elevando a autoestima para aprender melhor;
02 A importância das Informações disponíveis no ambiente;
03 Espaço na Memória Operacional;
04 Fatos e Processos na Memória de Longo Prazo;
05 Vamos por partes!;
06 Que chato! (para crianças);
07 Que chato! (para adolescentes);
08 Cavucando a memória;
09 Aproveite o tempo em família;
10 Exercendo a função de Responsável;
1 1 Professor particular. Qual o melhor momento?;
1 2 Na hora da tarefa;
1 3 Desenvolvendo senso de responsabilidade.

Como é notório pela nomenclatura dos capítulos, os temas são abordados de forma prática. Então, se é isso que você está procurando, um manual de atitudes a serem seguidas para ajudar seus filhos ou alunos, esse é o livro a ser lido! Rss 

Caso você queira conhecer um pouco mais sobre os assunto abordados no livro, sugiro os vídeos da Flávia Calina (Flavinha sem aqui! kkkk), que foi onde eu conheci Roberta Bento e Tais Bento:




Comprei o livro pelo blog Socorro, meu filho não estuda!, foi uma compra tranquila. Comprei a versão digital por R$ 19,90 e recebi prontamente, pude conversar por email com as organizadoras do site e realmente gostei do atendimento. 

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

Bento, Taís. Socorro, meu filho não estuda! : dicas que vão mudar para sempre a relação do seu filho com os estudos / Taís Bento e Roberta Bento. -- 1. ed. --São José dos Campos, SP : BrainBento, 2015.

Esse post é gratuito, não tenho parceria com o blog www.meufilhonaoestuda.com.br, mas foi uma leitura tão significativa, que resolvi dividir com vocês!

Por isso, se você é professor, tem filhos ou pretende ter, indico essa leitura. Independente se o seu filho adora estudar ou não, o livro aborda aspectos como autoestima, responsabilidade e amor, o que considero de fundamental importância para o desenvolvimento sadio das crianças!

Espero que gostem da dica!
Um grande abraço e que Deus abençoe sempre vocês!

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Como baixar vídeos do YouTube em "um piscar de olhos"?

Olá!

Todos nós que temos a necessidade de baixar vídeos do YouTube sabemos como é "complicado"!
Existem alguns programas que nos auxiliam nessa tarefa, como é o caso do aTube Catcher, mas mesmo assim, acaba demandando tempo. Por esse motivo, hoje trago essa dica para baixar vídeos com rapidez, que aprendi com a Tia Sandra do Blog Um Sonho de Educação Infantil.

Vamos conferir:

1. Clique no link do vídeo:


2. Coloque ss depois do www. :


3. Vai abrir essa tela e é só clicar em baixar (não precisa instalar nada):


4. O arquivo vai direto para os downloads do seu computador:


O que dizer sobre isso? Somente: AMOR! Rss

Caso você não consiga entrar no site pelo ss é só abrir esse link http://pt.savefrom.net/ em uma nova aba da internet e colar o endereço do vídeo que vai abrir a mesma tela  que aparece na foto.

Bjos!
Espero ter ajudado!
Que Deus abençoe a todos!

domingo, 19 de junho de 2016

Desenvolvimento Infantil e Práticas Pedagógicas para Crianças na Educação Infantil #Estudando

Olá, 
Tudo Bem?! 

Hoje trago indicações de livros que tratam sobre desenvolvimento infantil e práticas pedagógicas para crianças de Educação Infantil:


EDUCAÇÃO DE 0 A 3 ANOS | O ATENDIMENTO EM CRECHE

O primeiro livro, de Elionor Goldschmied e Sonia Jackson, trata sobre a teoria e pesquisa do desenvolvimento infantil para a prática cotidiana. É um livro bastante interessante, onde destaco os capítulos 7 e 9, não por nível de importância, mas por serem os que estão mais voltados para o meu interesse atual. O sétimo capítulo, com o título O segundo ano de vida, apresenta alguns aspectos do desenvolvimento, bem como práticas pedagógicas voltadas para a idade, tais como: Independência e Negociação, Movimento e habilidades de Manipulação, Alimentação, dentre outros. No nono capítulo, intitulado Crianças em seu Terceiro Ano de Vida, destaco a ênfase que as autoras dão a Música, Histórias e Rimas, bem como o Brincar no Terceiro Ano.  

PEDAGOGIA (S) DA INFÂNCIA | DIALOGANDO COM O PASSADO CONSTRUINDO O FUTURO

Eu sou apaixonada por esse livro de Júlia Formosinho, Tizuko Morchida e Mônica Pinazza! Rss Ele trás a teoria de vários pesquisadores que admiro e pesquiso, como Maria Montessori, John Dewey, Vygotsky, Piaget e outros. A linguagem do livro é agradável e trás aspectos bem relevantes das teorias. Destaco o capítulo 8 que trata sobre As Contribuições da Teoria de Piaget para a Pedagogia da Infância, onde Fátima Vieira e Dalila Lino fazem um breve histórico sobre Piaget (1896-1980) e posteriormente tratam sobre sua teoria do desenvolvimento: Desenvolvimento Moral, Estágios de Desenvolvimento Cognitivo, Críticas a Teoria de Piaget e A Epistemologia Genética.

O TRABALHO DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO INFANTIL | PROJETOS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Esse livro também é excelente, gosto e admiro muito Zilma de Morais! Ele tem uma linguagem e uma diagramação agradável, com a fonte grande e folhas foscas (sei que não mencionei isso nos outros, mas considero importante e me chamou atenção nesse livro, pois deixa a leitura mais agradável. Rss). O capítulo que destaco é o 5 que fala sobre Práticas Pedagógicas para crianças de 3 a 5 anos, que trata sobre Características do planejamento para essas idades, O brincar, O que propor e Como propor.

Dois desses livros fazem para do PNBE PROFESSOR 2013, que está disponível nas escolas para empréstimo e consulta dos professores (que é o meu caso! Rss).

Bem gente, essas foram algumas observações sobre esses livros maravilhosos que estou tendo a oportunidade de ler.  Vou deixar as referências bibliográficas para que vocês possam pesquisar melhor:

GOLDSCHIMIED, Elionor. Educação de 0 a 3 anos: o atendimento em creche / Elionor Godschmied, Sonia Jackson ; Tradução Marlon Xavier. - 2. ed. - Porto Alegre : Grupo a, 2006.

OLIVEIRA-FORMOZINHO, Júlia. Pedagogia (s) da Infância : dialogando com o passado : construindo o futuro / Júlia Oliveira-Formosinho, Tizuko Morchida Kishimoto, Mônica Appezzato Pinazza, organizadoras. - Porto Alegre : Artmed, 2007.

OLIVEIRA, Zilma Ramos de. O trabalho do professor na Educação Infantil. Várias Autoras. São Paulo: Biruta, 2012.

Espero que gostem das sugestões!
Que Deus abençoe vocês!
Bjos!

segunda-feira, 13 de junho de 2016

O Período Sensório-Motor de Piaget #Estudando

Introdução
O ser humano tem uma capacidade cognitiva única no mundo. É ela que nos distingue dos outros animais, que nos faz perceber essa distinção, que nos dota da capacidade de comunicação, que nos dá subsídios para (tentar) entender o mundo. Mas como adquirimos essa inteligência? Como desenvolvemos essa inteligência, que desde bebês nos faz distintos dos outros animais?
É sabido que os primeiros anos de vida são fundamentais no desenvolvimento do ser humano. Essa concepção iniciou cientificamente apenas no começo do século XX, com os estudos da criança e do comportamento infantil. Desde então, vem-se estabelecendo uma série de pesquisas sobre diferentes aspectos da vida psíquica da criança, do seu desenvolvimento e da concepção de inteligência (e da formação dessa inteligência) na criança.
Um importante teórico do desenvolvimento, Jean Piaget, preocupou-se bastante com a questão de como o ser humano elabora seus conhecimentos sobre a realidade, como acontecem os processos de pensamento. Seus estudos trouxeram como consequência um avanço enorme do que hoje se denomina psicologia do desenvolvimento.
Piaget sustenta que o conhecimento procede de construções sucessivas com elaborações constantes de estruturas novas, existindo uma relação de interdependência entre o próprio indivíduo, o objeto e o meio em que está inserido, buscando sempre um equilíbrio com relação a esse meio. O ser humano, desde bebê, é ativo em seu crescimento, com seus próprios padrões de desenvolvimento.
O seu estudo da gênese psicológica do pensamento humano, que procura distinguir as raízes das diversas variedades de conhecimento a partir de suas formas mais elementares, e acompanhar seu desenvolvimento nos níveis subsequentes até, inclusive, o pensamento científico, foi o que chamou de epistemologia genética.
Os métodos utilizados por ele incluíam questionário, entrevistas e até mesmo a observação de crianças e dos seus próprios filhos. E ao acompanhar o desenvolvimento do ser humano, Piaget concebeu períodos ou estágios no crescimento do ser humano, que trazem novas formas de organização mental, qualitativamente diferentes e que possuem complexidades crescentes e sucessivas.
E todas as etapas começam com o nascimento. Este artigo tem como objetivo descrever o que Piaget definiu como a aquisição da inteligência no período inicial de desenvolvimento do ser humano, o período sensório-motor.
O Período Sensório-Motor
Piaget denominou o estágio que vai desde o nascimento até 2 anos de vida da criança como período sensório-motor. Utilizou essa denominação pois é durante os primeiros anos de vida que o bebê primeiramente percebe o mundo e atua nele, onde coordena as sensações vivenciadas junto com comportamentos motores simples, juntando o sensorial a uma coordenação motora primária. O bebê tem sensações e descobre o mundo através do deslocamento de seu corpo. Há uma interdependência em perceber o mundo e atuar nesse mundo.
Nesse período, os bebês desenvolvem a capacidade de reconhecer a existência de um mundo externo a eles, tendo autonomia para explorá-lo e construir sua percepção de mundo. Passam a agir não mais apenas por reflexo, mas direcionam seus comportamentos tendo objetivos a alcançar. É subdividido em 6 subestágios:
1ª subestágio: Vai do nascimento até aproximadamente 1 mês e meio de vida. Os reflexos inatos, ao serem exercitados, vão sendo controlados e coordenados pelos neonatos. Os autores Cole & Cole (2003) citam que Piaget acreditava que os reflexos presentes no nascimento proporcionavam a conexão inicial entre os bebês e seus ambientes. Contudo, esses reflexos iniciais não acrescentavam nada de novo ao desenvolvimento, pois sofrem muito pouca acomodação. Assim, eles refletem os limites provenientes de nossa herança genética.
Segundo Piaget (1977, apud COLE & COLE, 2003) “poder-se-ia dizer que a lei básica da atividade psicológica desde o nascimento é a busca pela manutenção ou repetição de estados de consciência interessantes“ o que consistiria, então, numa primeira evidência de desenvolvimento cognitivo.
Essas relações circulares nos meses iniciais de vida propiciam o desenvolvimento tanto da diferenciação, que se refere à capacidade do bebê de diferenciar objetos (como quando aprendem que certos objetos podem ser sugados, e outros não), quanto da integração, característica do bebê que permite uma coordenação com as duas mãos como quando seguram um brinquedo com uma mão, e o braço da mãe com a outra. (COLE & COLE, 2003)
Nos primeiros meses de vida, o bebê não possui a capacidade de entender a permanência do objeto, que é a capacidade de assimilar que objetos continuam a existir mesmo quando não estão no campo visual da criança ou quando não podem ser manipulados por ela. Em A construção do real pela criança (1996), Piaget descreve que, inicialmente, no conjunto das impressões que a criança tem de mundo, ela reconhece e distingue certos grupos estáveis, denominados de quadros. Quando não percebe um objeto ou pessoa nesse quadro, a criança ainda não tem maturidade para entender que os objetos continuam a existir, mesmo quando não estão presentes.
2º subestágio: vai de aproximadamente 1 mês e meio até 4 meses. Nesse subestágio, a criança, depois de executar por acaso uma ação que provoca uma satisfação, passa a repetir essa mesma ação repetidas vezes, o que é chamado de reação circular. Durante esses primeiros meses de vida, em que o objeto de manipulação é o próprio corpo do bebê, esse comportamento é chamado de reação circular primária (como quando a criança suga o polegar, primeiro num movimento aleatório, e depois repete essa ação, em vista da satisfação que gera na criança). É nessa etapa que os bebês também começam a atentar para os sons, demonstrando capacidade de coordenar diferentes tipos de informações sensoriais, como visão e audição, e a coordenar seu universo visual com o tátil.
Piaget (apud PAPALIA et al, 2006) afirma que, através da coordenação de informações visuais e motoras, os bebê vão desenvolvendo o conhecimento sobre o meio que o cerca, objetos e espaço, vendo os resultados de suas próprias ações. Primeiramente, esse conhecimento limita-se àquilo que está ao seu alcance. Com a chegada da autolocomoção, aí sim os bebês poderão se aproximar de um objeto, para então avaliá-lo e comparar sua localização com a de outros objetos.
3º subestágio: vai de 4 a 8 meses. É durante esse período que as reações circulares do bebê passam a ser secundárias, ou seja, o foco da ação é externo ao bebê, como quando a criança descobre um brinquedo e o utiliza para brincar.
Nessa fase os bebês dirigem sua atenção ao mundo externo, tanto aos objetos quanto para os resultados de suas ações. As reações circulares secundárias também são aplicadas às vocalizações, em que o bebê emite sons que são selecionados pelos pais, ao reforçarem a emissão dessas vocalizações.
Cole & Cole (2003) citam que essa mudança de reações circulares primárias para secundárias indicou a Piaget que os bebês estão começando a entender que os objetos são mais do que extensões de suas próprias ações. Mas não possuem ainda noção definida do espaço à sua volta, descobrindo o mundo muitas vezes em ações acidentais.
4º subestágio: Vai aproximadamente de 8 a 12 meses. Nessa fase, há um desenvolvimento na coordenação das reações circulares secundárias. Assim, o bebê já possui maior controle sobre a manipulação do meio externo, e conduz ações voltadas a um objetivo, ou seja, tem intencionalidade em seus atos. As crianças então conseguem coordenar esquemas elementares para conseguir algo que eles querem.
É nesse período que a criança desenvolve melhor a noção de permanência do objeto, procurando ativamente objetos desaparecidos, por exemplo, utilizando da preensão para afastar algum objeto que esteja escondendo aquilo que o bebê quer. Cole & Cole (2003) escrevem que Piaget defendia que até o subestágio 4, os bebês são totalmente desprovidos da permanência do objeto e por isso não podem manter na mente objetos ausentes. Consequentemente eles experimentam o mundo dos objetos como um fluxo de quadros descontínuos, que estão sendo constantemente aniquilados e reanimados.
A criança, aqui, já é capaz de comportar-se deliberadamente, dotada de intencionalidade, e desenvolvem essa capacidade à medida que vão coordenando esquemas previamente aprendidos e a usar comportamentos anteriormente aprendidos para atingir seus objetivos (como engatinhar pela sala para pegar um brinquedo), podendo inclusive antecipar acontecimentos. (PAPALIA et al, 2006)
5º subestágio: ocorre entre 12 a 18 meses, aproximadamente. Nessa fase, os bebês apresentam reações circulares terciárias, em que testam ações a fim de obter resultados parecidos, ao invés de apenas repetir movimentos que trouxeram satisfação. Há uma interação das reações primária e secundária, existindo então um foco nos objetos e no próprio corpo. Cole & Cole (2003) diferenciam as reações circulares terciárias das secundárias por conta do caráter de tentativa e erro da primeira, enquanto as reações circulares secundárias envolvem apenas esquemas anteriormente adquiridos.
Nesse período há o início do desenvolvimento do pensamento simbólico, em que a criança realiza imagens mentais, ou seja, a capacidade de representar simbolicamente uma realidade mentalmente.
6º subestágio: último estágio, o das representações, que vai de 18 a 24 meses. Há o domínio da permanência do objeto, ou seja, há representação dos objetos ausentes e de seus deslocamentos. A representação, ou seja, a capacidade de representar mentalmente objetos e ações na memória, principalmente através de símbolos (incluindo os numerais), significa dizer que os bebês conseguem representar o mundo para si mesmos, envolvendo-se, portanto, em ações mentais reais. (COLE & COLE, 2003; PAPALIA et al, 2006)
Os autores afirmam, também, que a capacidade de manipular símbolos proporciona à criança ampliar suas percepções e experiências, não estando mais limitadas a experiências imediatas, apenas ao seu alcance. Elas já são capazes de imitação diferida, ou seja, reproduzir uma ação mesmo quando não está mais à sua frente. Surge o “faz de conta”, pensam antes de agir, têm compreensão de causa e efeito, podendo então resolver problemas.
Esse subestágio é uma transição para o estágio pré-operacional da segunda infância. O ponto final do desenvolvimento sensório-motor é a capacidade de retratar o mundo mentalmente e pensar sobre ele sem ter de recorrer à tentativa e erro.


Também indico o download do texto de Wagner Luiz Teodoro clicando aqui!

segunda-feira, 9 de maio de 2016

O desenvolvimento da criança de 02 anos - Flávia Calina

Ola gente,

Tudo bem?! 

Hoje trouxe esse video pra que possamos assistir, tirar conclusões e conversarmos sobre ele. 


Gosto muito da Flávia Calina, além de vlogs engraçados que ela faz em família, gosto muito dos vídeos que ela grava sobre desenvolvimento infantil e sugestões de atividades para crianças pequenas.

De uma forma geral, ela grava os vídeos com a sua fiha Victória, que hoje tem 2 anos de idade.

O fato é que assistindo a esses vídeos, percebi que a Flávia, que também é professora, fala de forma clara sobre as teorias que estudamos nos livros. Percebo que as opniões dela são bem claras e ela trata esses assuntos de forma muito prática. Vocês concordam? 

Queria que vocês asitissem e deixassem a sua opnião!

Gosto muito da Flavinha e penso ser um bom canal para professores!

Bjos!!!

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Baixar livros infantis grátis? Vamos sim!

Olá?!

Hoje me marcaram no link dessa postagem no facebook e fiquei super animada!

No blog eles disponibilizam livros para baixar gratuitamente, vamos conferir?!



Clique aqui para entrar no Blog Espaço Educar!

Espero que gostem da sugestão, é simples, mas bem útil! 

Que Deus abençoe vocês!
Bjos!

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Vamos aprender receitas de massinhas de modelar?!

Ola gente!

Hoje trouxe algumas receitas de massinhas de modelar para dividir com vocês!

Sabemos o quanto brincar com massinha é interessante para as crianças, além de trabalhar a coordenação motora, estimula a concentração e a criatividade.

Outro fator a ser levado em consideração, é a importância de trabalhar receitas na Educação Infantil com o intuito de trabalhar, de forma prática, o que afirma a experiência de aprendizagem descrita no Inciso IV do artigo 9° das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil (05/2009):

IV - recriem, em contextos significativos para as crianças, relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaçotemporais.

As receitas são otimas atividades para trabalhar noções matemáticas, onde as crianças podem aprender a:

  • Corresponder o numeral a quantidade;
  • Representar a quantidade usando a linguagem oral, registros convencionais (números) ou não convencionais;
  • Medir e comparar quantidades;
  • Dentre outras habilidades.

Vamos conferir a primeira receita?


Essa receita é bem diferente, porque fica parecendo "meleca" (kkkk). Gostei bastante da ideia, pois além de ser feita com materiais naturais, proporciona muita exploração de sensações. 

A segunda é mais parecida com a industrializada, mas tb é natural e bem interessante:

 

É interessante perceber como a Victória (filha da Flávia) vem crescendo e se desenvolvendo!

A terceira apresenta uma receita mais tradicional de massinha de modelar: 


Todas as receitas são caseiras e "comestíveis", assim, no caso aconteça de as crianças pequenas colocarem na boca, não trará riscos a saúde. 

Espero que gostem das sugestões!

Ressalto sempre a importância das crianças participarem de todo o processo, fazendo as receitas, experimentando, aprendendo e brincando!

Bjos e que Deus abençoe vcs!!! 

segunda-feira, 18 de abril de 2016

A linguagem de sinais para bebês

Os sinais proporcionam um estímulo novo para seu desenvolvimento

A linguagem dos sinais para bebês é uma ferramenta que os pais e educadores podem aprender a utilizar com as crianças para facilitar a comunicação a partir dos seis meses. Nessa idade os bebês começam a dominar o uso das suas mãos, usando-as  para comunicar seus desejos, necessidades ou simplesmente para conversar. Por exemplo, eles balbuciam “olo” levantando as mãos para que os peguemos nos braços.

Imagine que seu bebê é capaz de dizer-lhe o que quiser ou necessita sem a necessidade de brincar com as adivinhações. Quando o seu bebê chora, trate de averiguar o porquê, e como não pode decifrar, terá que utilizar o método de tentativa e erro. A linguagem dos sinais o ajudará a se comunicar com o seu bebê de uma maneira diferente, aproveitando as novas habilidades que seu bebê está desenvolvendo.

VANTAGENS DOS SINAIS PARA OS BEBÊS

Linguagem de signos dos bebês

Os sinais são gratificantes porque simplifica a comunicação e facilita o entendimento com o seu bebê, uma vez que proporciona um estímulo novo para o desenvolvimento físico e mental. Veja as vantagens dos sinais:

- É divertido!
- Reduz a frustração de todos.
- Favorece o desenvolvimento da fala.
- Desenvolve sua personalidade.
- Ensina a criança a gesticular.
- Propicia a leitura.
- Aumenta os níveis de concentração.
- Fortalece as habilidades verbais.
- Desenvolve a autoestima do bebê.
- Promove o vocabulário.
- Reduz as frustrações pela falta de entendimento.
- Desperta a consciência das necessidades.
E, sobretudo...
- Reduz o estresse.
- Desenvolve a inteligência.
- Contribui para um maior vínculo.

Como surgiu a Linguagem dos Sinais para os bebês?

A Linguagem dos Sinais para bebês surgiu nos EUA, nos anos oitenta, graças ao trabalho do Dr. Joseph García e duas professoras, Linda Acredolo e Susan Goodwyn. O Dr. Garcia, especialista em Desenvolvimento Infantil, observou que os bebês de pais surdos-mudos podiam se comunicar mais facilmente do que pais que ouviam. Com efeito, por volta dos nove meses, esses bebês já utilizavam progressos avançados da linguagem de sinais, enquanto os outros bebês de pais que ouviam não podiam se expressar nessa idade.

Também reparou que os bebês de pais surdos-mudos aparentavam ser menos exigentes já que podiam se expressar melhor. Dessa maneira, surgiu a iniciativa do Dr. García de estudar como isso poderia beneficiar a Linguagem dos Sinais para pais que ouviam. Sua pesquisa com 17 famílias revelou que os bebês ouvintes podiam aprender os sinais muito facilmente, já que os bebês desenvolvem rapidamente o manejo das suas mãos. Assim surgiu o “Baby Signs” ou Sinais para Bebês.

O Dr. García publicou sua pesquisa em 1987, e posteriormente escreveu o livro “O Guia Completo dos Sinais do Bebê”. A missão do Dr. García é “modelar” sinais para os bebês e que eles saibam salvaguardar os problemas de comunicação por si mesmos. O Dr. García desenvolveu um método baseado na realização de sinais intuitivos.

Se meu bebê aprender os sinais para bebês, ele deixará de aprender a falar?

Que nada! Um estudo realizado por Acredolo e Goodwin na Universidade da Califórnia orientado pelo Instituto Nacional da Saúde, mostra justamente o contrário. Os Sinais para Bebês facilitam a linguagem oral. Ao comparar crianças que haviam utilizado sinais com crianças que não os usavam, descobriu-se que as crianças que usavam sinais obtinham melhor qualificação nas provas de compreensão e expressão linguística.

Quando meu bebê responderá com sinais?

A idade típica para que um bebê comece a se comunicar através dos sinais deve ser entre os 10 e 14 meses. Mas isso depende de cada bebê, já que cada bebê é um mundo, como se pode dizer. Alguns terão mais vontade de se comunicar que outros (alguns bebês preferem subir no sofá e outros preferem ler livros) ou talvez um desenvolvimento das habilidades relacionadas superiores (por exemplo, a memória, a imitação, a atenção). Mas também depende da constância com que os pais trabalham com os sinais com seus bebês. Lembre-se que o bebê não estará capacitado para responder até os 6/8 meses, por isso quando começar muito cedo, seu bebê não poderá te responder ainda. Mas uma vez que faça seus primeiros sinais, os demais virão atrás.

María Algueró Pérez de Villaamil
Especialista em Intervenção Precoce
Mestre em Educação Infantil (especialista 0-3)
Educadora de Masagem Infantil. Psicomotricista
Instrutora
Texto retirado do site guiainfantil.com

Vejamos esses vídeos de Flávia Calina sobre como ela usa a língua de sinais com a Victória, sua filha: 



Essas duas são muito lindas!!! Rsrsrs
A Flávia é professora de Educação Infantil e uma super mãe, recomendo muito que vocês assistam o canal dela!

Bem gente, esse é um assunto que estou pesquisando... Assim que tiver mais conteúdo dividirei com vocês, pois fiquei bem curiosa!
Estudar sobre linguagem é algo que me encanta! 

Bjos, que Deus abençoe e todos! 

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Top 5: Blogs e Canais para Professores de Educação Infantil

Olá Gente, tudo bem?

Hoje venho dividir com vocês cinco blogs e canais que me ajudam muito em minhas pesquisas para o trabalho pedagógico e para o trabalho com as crianças da igreja.

O primeiro deles é o Blog Pequeninos de Jesus:


Esse canal me ajuda muito nas aulas da Escola Bíblica Dominical da Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Itapipoca. Eles sempre trazem atividades interessantes, lembrancinhas e estudos, por tanto, mesmo que você não dê aulas na igreja, mas queira falar do amor de Deus aos seus alunos, indico muito esse blog. Em suma, é um canal abençoado! Ana Michelle também tem um canal no youtube:


O segundo Blog e Canal é o Musiqueducando para crianças:




Gente, esse canal é ótimo para trabalhar música com as crianças. Vejam esses exemplos: 



Assim como esse vídeo, temos vários outros no canal, cada um com seu nível de dificuldade, o que é bom, pois podemos trabalhar várias faixas etárias.

O terceiro é o Univesp Tv:


Esse é um canal mais voltado para o estudo e pesquisa sobre o universo infantil. Sempre aborda autores conceituados, como por exemplo Jussara Hoffmann que aparece no vídeo a cima. 

O quarto é o Canal minha Vida é uma Viagem:



Na minha opinião, esse é um canal para contar histórias sobre a Bíblia. Rss Ele traz vídeos de músicas que falam dos principais personagens da bíblia, aborda os assuntos de forma clara e bem divertida. Assista e confira! 

E por fim, o quinto é o A Arte de Aprender Brincando, do Canal Evandro Veras:


Gente, é um blog e uma canal super simples, mas se vocês explorarem, vão ver como é cheio de ótimas ideias, vejam essas:



O mais legal é que é feito por pai e filho (ou pelo menos eu acho que é isso. Rsss). São muitas ideias de jogos pedagógicos para várias faixas etárias.

E é isso aí!
Alguns visito mais os blogs, outros visito mais os canais, por isso dei mais ênfase em alguns canais e em alguns blogs. 

Espero que tenham gostado, procurei trazer o máximo de referências possíveis!
Um grande Beijo, que Deus abençoe a todos!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

1ª Formação da Educação Infantil - 2016 | Ambientes, espaços e materiais: Mediadores de aprendizagens.


Data: 29/01 a 05/02/2016
Local: Polos do Município

TEMA: Ambientes, espaços e materiais: Mediadores de aprendizagens.

OBJETIVOS:

·         Reconhecer formas de organizar os espaços e os recursos materiais com estética, funcionalidade e segurança para a promoção de condições de acolhimento de interação das crianças e suas famílias;
·         Entender a importância de dispor de espaços polivalentes que possam ser utilizados para diferentes funções seguindo os diferentes momentos do dia;
·         Perceber que a decoração das paredes e salas devem conter criações das crianças, obras de pintores famosos, evitando assim os modelos que obedecem a uma cultura de uniformidade e consumismo;
·         Identificar as funções de educar e cuidar presentes nos diferentes espaços internos e externos das creches e pré-escolas (salas de aula, banheiros, parques, refeitórios, jardins, etc).



Planejamento


Atividades


Descrição
ACOLHIDA


VÍDEO: Cegonha, o melhor amigo da nuvem, esse é amigo de verdade.
REFLEXÃO:
o   Me reconheço dentro do vídeo?
o   Que desafios enfrento no começo do ano?
o   Qual posição a nuvem representa na minha escola?
INTRODUÇÃO À TEMÁTICA

SLIDE: Espaço, ambientes, materiais: Mediadores de aprendizagens.
PRÁTICA

OFICINA: Confecção de cantinhos essenciais para as salas de aula; elaboração de um tempo da rotina onde será utilizado o cantinho produzido.







REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

CEARÁ. Secretaria de Educação. Orientações Curriculares para Educação Infantil. / Secretaria de Educação de Estado do Ceará – Fortaleza: SEDUC, 2011.

Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998. 3v.: il.

SEBER, Maria da Glória. A escrita infantil: O caminho da construção / Maria da Glória Seber. – São Paulo: Scipione, 2009.

REAME, Eliane. Matemática no dia a dia da Educação Infantil: rodas, cantos, brincadeiras e histórias / Eliane Reame... [et al.]. – São Paulo Livraria Saraiva, 2012.

MELLO, Suely Amaral. Diretrizes Educacionais Pedagógicas para a Educação; Contribuições da educação infantil para a formação do leitor e produtor de textos. Acessado em 25 de janeiro de 2016, 12:43h pelo link http://www.pmf.sc.gov.br/arquivos/arquivos/pdf/12_05_2010_15.24.41.03c7e67bbe979ef30c2efe7d1db1468a.pdf .


Espero que seja útil!

Bjos, a Paz do Senhor a todos!

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Caderno de Organização

Olá!
Gente, vejam que legal!
Esse vídeo é pra você que acha que uma só agenda não dá pra organizar tudo o que você precisa na vida! kkkkkk Confiram o vídeo e me digam se gostaram! ;-)


Bjos!!!

Postagem em destaque

Top 5: Blogs e Canais para Professores de Educação Infantil

Olá Gente, tudo bem? Hoje venho dividir com vocês cinco blogs e canais que me ajudam muito em minhas pesquisas para o trabalho pedagógico...